quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Educação do Renascimento Página 141,142 e 143
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
A Verdade da Vida volume 12 páginas 49 e 50
sábado, 31 de outubro de 2009
JISSO TO GENSHO (Imagem Verdadeira e Fenômeno)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Seimei no Jisso volume 1, páginas 96 e 97
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Seimei no Jisso(A Verdade da Vida) volume 1, página 68
Vivemos utilizando-nos diariamente desse vazio, ou melhor, desse éter. No entento, pensamos não existir aquilo que não conseguimos ver, mesmo que exista de fato, e cremos existir aquilo que conseguimos ver, mesmo que originariamente inexista. Devido a essa crença errônea, o ser humano sofre pensando que existe o que não existe e se afoba achando que não existe o que existe. Assim, fica se debatendo, projetando na "tela da vida" um mundo de sofrimentos criado pela sua mente. Foi por esse motivo que comecei a explanar esse assunto, desejando salvar a humanidade desses sofrimentos. Para entenderem melhor, vou citar um exemplo bem familiar: temos aqui o ar, mas sua existência não é perceptível através dos nossos cinco sentidos. Por isso temos muita dificuldade de explicar a existência do ar para uma criança pequena. Mesmo que digamos a ela para encher os pulmões de ar, dificilmente entenderá como proceder. No entanto, se lhe falarmos do vento, ela conseguirá entender. Não é fácil compreender a existência do ar em si, mas qualquer pessoa sente o vento, o qual é o ar em vibração. A vibração é o fator indispensável para que uma existência verdadeira – o nada – tome forma e se manifeste como elemento sensível. A partir desse fato, pode-se também compreender a Verdade por nós pregada de que a atividade criadora se desenvolve através da vibração(ritmo ou palavra).
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Seimei no Jisso(Verdade da Vida) volume 2 página 137
A Seicho-No-Ie não pode concordar com a teoria econômica que não reconhece a força infinita da mente e considera a pobreza de uma pessoa como conseqüência da exploração por parte de outras. Nossa posição é a de sanar a pobreza a partir da causa, que está na mente, e não a de remediar a conseqüência, ignorando a causa da pobreza. Mesmo que alguém tome o dinheiro dos ricos e o distribua aos pobres, eles voltarão a ser pobres quando acabarem de gastar esse dinheiro usurpado. Portanto o fundamental é a mente, e não a matéria.
domingo, 30 de agosto de 2009
Quem disse que sou um covarde
Sucumbindo ante as dificuldades?
Quem disse que sou corpo feito de alimentos?
A Vida não é figura de cera, não é figura de gesso.
Eu sou ciclone, sou furacão, sou redemoinho.
Eu transformo o ambiente, como se dobrasse um arame,
No aspecto que eu desejo.
Eu sou uno com a poderosa força
Que criou o Universo.
Eu sou a própria energia
Que da atmosfera faz o relâmpago,
Que transforma os raios solares em arco-íris,
Que faz eclodir do negro solo as rubras flores,
Que faz explodir os vulcões.
E que criou o sistema solar a partir da nebulosa.
Que é ambiente? Que é destino?
Na hora exata, quando eu quiser,
Eu me liberto do mais triste destino
Como o peixe que se esgueira pelas fendas.
Não sou ferro, Não sou argila,
Sou Vida.
Sou energia viva.
Não sou matéria inerte Moldado pela situação
Ou pelo destino.
Eu sou como o ar: Quanto mais comprimido for,
Mais força manifesto.
Tal como a bomba explode a rocha.
Eu sou Vida que, No momento certo,
Rompe impetuosamente a situação ou destino.
Sou também como a água.
Nenhuma barreira poderá represar-me.
Se barrarem a minha passagem
Colocando grandes pedras no meu leito,
Converter-me-ei em torrente, cachoeira,
E saltarei impetuosamente.
Se me fecharem todas as saídas,
Eu me infiltrarei no subsolo.
Permanecerei oculto por algum tempo,
Mas não tardarei a reaparecer.
Em breve estarei jorrando
Através de fontes cristalinas
Para saciar deliciosamente a sede dos transeuntes.
Se me impedirem também de penetrar no subsolo
Eu me transformarei em vapor,
Formarei nuvens e cobrirei o céu.
E, chegando a hora,
Atrairei furacão, provocarei relâmpagos e trovões,
Desabarei torrencialmente, inundarei e romperei
Quaisquer diques e serei finalmente um grande oceano."
("Vida Vívida", Masaharu Taniguchi)